Faleceu neste domingo aos 76 anos o roteirista/diretor/produtor Wes Craven, diretor de clássicos filmes como Pânico e A Hora do Pesadelo, em decorrência de um câncer no cérebro.
Série de Pânico prestará homenagem a Wes Craven
Considerado mestre do terror, o cineasta mudou a face do gênero e foi responsável por entregar alguns dos melhores e mais perturbadores filmes. Selecionamos os cinco mais influentes a seguir:
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1. Aniversário Macabro (1972)
Primeiro filme escrito, dirigido e editado por Wes Craven. Terror escatológico, chegou a ser proibido em mais de 10 países e ganhou uma refilmagem em 2009, com Craven na produção. Na trama original, duas adolescentes são torturadas por psicopatas que mais tarde pedem abrigo na casa dos pais de uma delas.
2. Quadrilha de Sádicos (1977)
Durante uma viagem de carro até a Califórnia, a família Carter, liderada pelo patriarca Big Bob (Russ Grieve), resolve fazer um breve desvio. Para sua desgraça, acabam em uma isolada área de testes da Força Aérea norte-americana, habitada por um grupo de canibais primitivos liderados pelo mutante Júpiter (James Whitworth). Wes Craven também produziu seu remake, Viagem Maldita, de 2006.
3. A Hora do Pesadelo (1984)
Primeiro sucesso do cineasta. O terror cult foi responsável por eternizar o serial killer Freddy Krueger e lançar a carreira de Johnny Depp. Nos anos seguintes, Wes Craven também escreveu as primeiras duas sequências.
4. O Novo Pesadelo: O Retorno de Freddy Krueger (1994)
O retorno de Wes Craven à franquia foi marcado por metalinguistica. No filme, o assassino invade o mundo real para atormentar os responsáveis por sua criação, incluindo a protagonista do longa original, Heather Langenkamp, e o próprio Craven. Premissa mais ousada impossível.
5. Pânico (1996)
Segundo hit da carreira do diretor. O terror arrecadou mais de US$ 100 milhões apenas nos EUA e originou uma franquia com três sequências – todas dirigidas por Wes Craven – e uma recém-lançada série de TV, da qual produzia. Inúmeros filmes similares surgiram com o passar dos anos.
— Wes Craven (@wescraven) 31 agosto 2015
