A franquia Toy Story quase ganhou um rumo bem diferente. O terceiro filme poderia ser bem distante do que originalmente foi.
Em 2004, a relação da Pixar e Disney passou por problemas. Os estúdios negociavam um acordo para mais quatro filmes de Toy Story, mas houve uma controvérsia em relação a Toy Story 2, originalmente planejado para ser lançado diretamente em DVD em 1999.
Steve Jobs, na época CEO da Pixar, não conseguia concordar com a Disney. Assim, terminou as relações com a casa do Mickey Mouse naquele ano.
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Mesmo sem a Pixar, Michael Eisner, CEO da Disney na época, sabia que poderia continuar com os filmes. O seu estúdio tinha o direito dos personagens. Foi assim que quase surgiu um Toy Story 3 bem diferente.
O Telegraph revelou que a história começaria de forma parecida com o terceiro longa da animação que chegou ao cinema. Woody e companhia estariam em uma aventura típica de faroeste.
A partir daqui, a trama tomaria outro rumo. Os brinquedos seriam enviados para casa da avó de Andy e se envolveriam em uma clássica história de ache o assassino. Personagens começariam a desaparecer.
Nesse Toy Story, Buzz Lightyear seria enviado para Taiwan, fazendo com que os brinquedos viajassem até lá. Os novos personagens do filme seriam Jujubee Bee, uma espécie de caixinha para balas, Cindy Scissors, uma colecionável “sexy”, e uma boneca chamada Jade, inspirada em Linda Hamilton.
A produção logo encarou problemas. Tom Hanks não queria voltar para a animação, com esse roteiro. Assim, Woody teria que ganhar um novo dublador, o que poderia gerar críticas.
A animação seria feita pela Circle 7, estúdio criado pela Disney para seguir as obras da Pixar. No entanto, nenhum filme chegou a ser lançado.
Em 2006, com comando de Bob Iger, a casa do Mickey Mouse comprou a Pixar. Assim, em 2010, o Toy Story 3 original, com Tom Hanks, chegou aos cinemas.
Atualmente, Toy Story 4 está em cartaz.
