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Demorou! 10 personagens cujas mortes melhoraram suas séries

ormalmente, quando um personagem de TV morre, sentimos aquela dor no peito ao saber que não o veremos mais todas as semanas na nossa série preferida – mas para toda regra existem as exceções.

10 mortes em séries que deixaram os fãs furiosos

Os personagens que reunimos aqui estavam atrapalhando o andar de suas séries, ou só eram muito chatos mesmo – de um jeito ou de outro, demoraram até demais para morrer!

Katie Cassidy como a Canário Negro original

LAUREL LANCE (Arrow) | Ninguém está dizendo que Katie Cassidy não é uma boa atriz, mas seu papel como Laurel Lance/Canário Negro simplesmente não descia mais quando Arrow chegou em sua 4ª temporada – por isso, a morte da personagem pareceu um alívio, livrou Arrow para construir duas temporadas bem melhores que as anteriores, e ainda deu a Cassidy a oportunidade de atuar como uma versão bem mais interessante de Laurel, a Sereia Negra.

LORI GRIMES (The Walking Dead) | Dizer que a personagem de Sarah Wayne Callies não era muito popular com os fãs de The Walking Dead é um eufemismo. A personagem era talvez a mais odiada da série, apesar dos esforços da atriz em construir uma mulher complexa e intensa – mesmo assim, quando sua morte finalmente chegou na terceira temporada, a maior parte de nós esta comemorando.

PRU HALLIWELL (Charmed) | A personagem de Shannen Doherty saiu da série da CW após três temporadas, graças às constantes brigas entre a atriz, os produtores e suas colegas de elenco, Alyssa Milano e Holly Marie Coombs. No entanto, ela foi substituída pela Paige de Rose McGowan, uma personagem muito mais marcante e carismática – ou seja, a série saiu ganhando!

JOFFREY BARATHERON (Game of Thrones) | O mundo todo e a torcida do Flamengo vibrou quando o insuportável Rei Joffrey morreu, lá na quarta temporada de Game of Thrones. O cruel personagem mereceu seu destino, e ao mesmo tempo sua morte jogou a série em um limbo de instabilidade no qual ela floresceu em conflitos novos e fascinantes.

MARISSA COOPER (The O.C.) | Ao final da terceira temporada, a personagem de Mischa Barton havia se tornado um mero fantasma do que era quando a série começou, e sua morte em um acidente de carro fez muito mais sentido do que sua permanência na série. Além disso, sem ela The O.C. partiu para uma quarta temporada ótima que, infelizmente, não foi vista por quase ninguém – levando assim ao cancelamento da série.

NICK BRODY (Homeland) | Essa é uma inclusão polêmica, já que muitos fãs ainda apontam a primeira temporada, com Brody, como a melhor da série da Showtime. No entanto, sua morte no final da terceira temporada renovou a série de forma imensa, deixando-a livre para se tornar um thriller mais tenso, no estilo 24 Horas, focando-se em tramas maiores do que a dupla identidade de Brody.

FRANK SOBOTKA (The Wire) | Frank não era um personagem irritante ou que, particularmente, merecia morrer – mas The Wire, uma das melhores séries da década passada, precisava focar de volta nas ruas de Baltimore após uma segunda temporada não muito segura, e por isso matar Frank, o líder de uma união de trabalhadores das docas que havia tomado o foco da série na temporada, foi simbólico (e acertado).

REI FRANCIS (Reign) | Três longas temporadas de enrolação (entre o triângulo amoroso Mary/Bash/Francis e as muitas mentiras e enganações da mãe do rei, Catherine) para acontecer o que a história real de Mary já determinava – o seu amado Francis morre, e ela é deixada sem trono e escapatória. Quando o Francis de Toby Regbo finalmente se foi, Reign tomou um ímpeto que não vimos antes – o que é uma pena, já que a quarta temporada foi a última.

DAPHNE MILLBROOK (Heroes) | Não vamos fingir que Heroes tinha alguma trama muito acertada ocorrendo em suas temporadas finais, mas se há uma que era realmente insuportável, era a do policial Matt com sua nova “namorada”, a também super poderosa Daphne. Em meio a uma temporada atribulada, sua morte veio como um alívio – uma coisa a menos para nos atormentar.

NIKKI & PAULO (Lost) | Desculpa a gente, Rodrigo Santoro! Por mais que amássemos ver o ator brasileiro em um pedaço de cultura pop tão relevante quanto Lost, seu personagem e a namorada, Nikki (Kiele Sanchez) são os símbolos maiores da pior das tendências da série, e especialmente de sua terceira e enroladíssima temporada. Quando os dois morreram, Lost parece finalmente ter pegado no tranco.

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