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Mau começo: 10 boas séries que tiveram primeiras temporadas horríveis

A parte boa de fazer uma série de TV é poder tentar de novo se sua primeira temporada não funcionar muito bem – isso é, se a emissora te dar uma segunda chance.

10 séries que deveriam ter acabado após uma temporada

Foi o que aconteceu com esses títulos, e que bom que aconteceu! Confira 10 boas séries que tiveram temporadas iniciais horríveis:

PARKS & RECREATION | Ninguém discute que Parks é uma das sitcoms mais bacanas dos últimos anos, mas ela demorou para encontrar sua encarnação mais perfeita – isso porque a primeira temporada tem um humor bem diferente, mais seco, e personagens menos adoráveis. É quase outra série!

STAR TREK: A NOVA GERAÇÃO | Com muita expectativa para carregar, a primeira temporada de A Nova Geração não empolgou os fãs de Star Trek – não empolgou foi ninguém, para ser bem sincero. Quando os roteiros cheios de clichê se tornaram mais seguros e o elenco foi ajustado com a saída de alguns membros e o destaque maior dado a outros, a série se tornou o sucesso que viríamos a conhecer.

Os Simpsons

OS SIMPSONS | Em 1989, Os Simpsons eram uma família diferente da que vemos hoje em dia na TV – os personagens, ainda não estabelecidos na memória afetiva do público, agiam de forma mais ofensiva, e a série se focava quase inteiramente nas brincadeiras babacas de Bart. Quando o foco mudou para um retrato mais completo da família, Os Simpsons achou seu espaço, mas uma temporada toda foi o preço para chegar lá.

Seinfeld

SEINFELD | O piloto de Seinfeld, pasmem, não tem a participação de Elaine, personagem de Julia Louis-Dreyfus que se tornaria tão marcante e essencial para a trama quanto o protagonista-título. A primeira temporada toda não foi bem recebida pelos críticos e espectadores na época da estreia, que não acharam as inovações estruturas e estilísticas o bastante para distrair do humor equivocado dos episódios.

The Office.

THE OFFICE | A versão americana da clássica série britânica começou com uma temporada que frequentemente “cola” tramas da original, sem tentar adaptá-las para o público diferente que a receberia. O resultado foram críticas mornas, apesar do potencial dos personagens – que, ainda bem, seria bem mais desenvolvido a partir do segundo ano.

DOCTOR WHO | Trazer de volta um dos maiores clássicos da TV britânica sempre foi uma aposta arriscada, mas a BBC bancou a primeira temporada da nova Doctor Who, e viu os episódios recebendo críticas negativas por se conteúdo mais maduro e seus personagens com pouco carisma – no entanto, a partir do segundo ano o tom mudou.

BUFFY: A CAÇA-VAMPIROS | A série de Joss Whedon não parecia prestes a se tornar um clássico quando estreou, em 1997 – ao invés disso, a primeira temporada foge das ótimas cenas de ação e tramas envolventes pelas quais passamos a conhecer Buffy nos anos posteriores, se localizando mais como uma novelinha adolescente sem muitos atrativos especiais.

Arquivo X

ARQUIVO X | Outra série essencial dos anos 1990 que precisou de um tempo para encontrar a fórmula que a faria explodir – assim como os roteiristas precisavam testar tons e estilos de diálogo para decidir o que funcionava melhor com esses personagens, Mulder e Scully demoraram para se aproximar, e para ser desenhados de forma mais definitiva como criações ficcionais.

ARCHER | A série animada estreou em 2009 como um pastiche de 007 com momentos inspirados e ótimos personagens, mas sem a sombra das piadas inteligentes e absurdas que tornaram as temporadas seguintes tão irresistíveis. Hoje em dia, Archer caminha para a sua nona temporada com confiança.

Grace and Frankie

GRACE AND FRANKIE | É impossível fazer uma série ruim quando suas estrelas são as lendas vivas Jane Fonda e Lily Tomlin, então a verdade é que Grace and Frankie precisou de uma temporada regular para poder decolar nos anos seguintes como uma crônica importante e hilária de personagens que raramente vemos como protagonistas no cinema ou na televisão.

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