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James Gunn e mais 9 escândalos que a Disney quer que você esqueça

Muito tem se falado da polêmica em torno de James Gunn, o diretor de Guardiões da Galáxia, que foi demitido da Marvel após uma série de postagens no Twitter com piadas pedófilas terem vindo à tona.

Há quem esteja do lado de Gunn e o defenda, enquanto há outros que acham que a demissão foi justa. O caso é que essa não é a primeira vez que a Disney ou uma de suas subsidiárias se mete em polêmicas.

Guardiões da Galáxia 3 tem produção suspensa após demissão de Gunn

Para provar isso, listamos a seguir outros 9 casos polêmicos da empresa que foram bastante comentados no passado:

As acusações de assédio de John Lasseter

Por anos, John Lasseter foi o chefe da Pixar e comandou a Disney Animation. Entretanto, em 2017, diversas acusações de assédio sexual fizeram com que Lasseter fosse afastado de ambos os estúdios. Ele deve se desligar de vez da Disney apenas no final de 2018.

A versão 2D de Merida

Quando a princesa Merida de Valente se uniu às princesas da Disney, a personagem foi redesenhada para um formato 2D polêmico. Isto porque a heroína estava um pouco mais magra do que no filme, mais feminina e com o vestido coberto de brilho. Desse modo, a Disney foi acusada de tentar deixar a personagem mais “sexy” para vender bonecas.

A polêmica com patos na Disneylândia

Um dos shows da Disneylândia ocorre em frente a um rio do parque. Em determinado momento do show, uma Malévola em formato de dragão cospe fogo sobre as águas do local. Acontece que em 1992, o lago era habitado por vários patos e segundo rumores, a Disney teria incendiado alguns dos animais sem querer durante o show. Nos anos seguintes, o show foi adaptado para que os patos fossem afugentados antes de Malévola cuspir fogo.

A Canção do Sul

O filme de 1946 foi tão controverso que não chegou a ser lançado em home-video em diversos países. Ele mostrava uma versão pouco realista do sul dos Estados Unidos pós-guerra civil, no qual escravos livres viviam em harmonia com os seus antigos patrões brancos.

As acusações de que a Disney vai dominar o mercado de entretenimento

Enquanto os fãs da Marvel comemoram a compra da Fox pela Disney, muitos olham para isso com temor. Isto porque a Disney pode acabar dominando de forma irregular o mercado de entretenimento nos Estados Unidos – e talvez no mundo. Isso causaria problemas não só para outros estúdios, como também para pequenas produtoras e para os cinemas ao redor do globo, que precisariam se submeter às demandas da Disney.

A acusação de plágio por O Rei Leão

Na época em que O Rei Leão foi lançado, o filme foi acusado de plagiar Kimba, O Leão Branco, uma animação japonesa criada pelo escrito Osamu Tezuka. Na época, Tezuka já tinha falecido e sua família não quis processar a Disney, pois a esposa de Tezuka chegou a revelar estar feliz que a Disney tivesse se inspirado em uma das obras do marido do mesmo modo que Tezuka havia sido influenciado pela Disney. Alguns, porém, dizem que as semelhanças do filme e do anime são apenas coincidências.

Quando a Disney foi considerada um dos piores lugares para se trabalhar

A fábricas chinesas de itens e mercadorias da Disney são consideradas até hoje um dos piores lugares do mundo para se trabalhar. Tudo começou quando em 2001 um relatório indicou que as fábricas da Disney colocavam seus trabalhadores em diversos riscos de vida graças aos produtos químicos aos quais eles eram expostos e pagavam mal seus funcionários. Relatórios de 2016 indicaram que as coisas não mudaram durante os anos.

A abertura do Animal Kingdom

Quando o Animal Kingdom foi aberto em 1998, muitas instituições de preservação à vida dos animais ficaram alerta. Acontece que diversos animais morreram na abertura do parque, alguns por ingerirem substâncias tóxicas e outros por terem sido atropelados pelos visitantes que andavam pelo local. A Disney não foi responsabilizada pelos atos, mas o parque ainda está na mira do PETA e é considerado o 10º pior zoológico para elefantes nos Estados Unidos.

A polêmica fantasia de Maui

Uma fantasia de Halloween do personagem Maui, do filme Moana, causou polêmica, pois ela permitia que as crianças cobrissem parte de seu corpo com uma pele marrom cheia de tatuagens. A Disney foi acusada de apropriação cultural e de realizar “brown face”, o que seria algo similar ao “black face”.

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